Missao da Marinha 100+

A missao precisa conter: como encontrou o enimigo , o decorrer daluta, e o final dela, como salvou o amigo , e talvez seu barco.
Recompença:0 a 35 leveis.

No quartel da marinha, Starrk foi mandado para uma vila próxima para procurar alguns piratas, entretanto só achou alguns arruaceiros e todos foram detidos, entretanto de repente, por ser uma cidade portuária, um enorme navio chegou, era um navio da marinha, mas o navio estava diferente.
Com as bandeiras rasgadas e um dos mastros quebrados o navio se aproximava lentamente do porta, Starrk estava um pouco longe mais vinha se aproximando, mas parou quando viu que depois que o navio parou uma enorme quantidade de piratas saíram pulando de lar e começaram a atacar as casas, vindo todos na minha direção.
Starrk / pensamento: Acho que eu não tenho escolha, preciso atrasá-los um pouco.
Rapidamente Starrk começa a atirar nos piratas, atrasando-os um pouco, não foi muito, apenas tempo suficiente para a marinha chegar no local e começar a luta.
Eu me distanciei um pouco e fiquei apenas atirando de longe, mas dois piratas vieram para cima de mim. O primeiro estava com uma espada longa e tentou me acertar na costela, entretanto eu consegui pular para trás e acertá-lo com dois tiros, mas eu não tinha percebido que o outro pirata estava atrás de mim, preparado para me acertar, mas por sorte eu consegui colocar a minha arma na frente, diminuindo o dano do soco, mas foi lançado uns dois metros de distância. Antes de poder me levantar ele pulou para cima de mim tentando me dar uma voadora, porém eu coloquei a arma na minha frente e puxei o gatinho, o matando e fazendo cair sobre mim.
Starrk / pensamento: Acho melhor eu ficar aqui, assim ninguém me acerta.
Depois que a batalha terminou Starrk se levantou como se nada tivesse acontecido a voltou para o quartel da marinha.

30
60 pontos
20.000

Citação :

- fala do personagem
*pensamento
Narração

Eu estava andando pela rua normalmente, quando vi um grupo de três pessoas conversando na praia, eu nunca os tinha visto aqui e por isso resolvi me aproximar, entretanto à medida que eu me aproximei deles todos começaram a se levantar e se dirigir para a floresta, o que me deixou mais curioso ainda.
Depois de segui-los por alguns minutos eles pararam e ainda sem me perceber colocaram um objeto embrulhado com um pano em cima de um troco e começaram a falar alguma coisa.
*quem são esses caras e o que eles devem estar falando?
*bem... Acho que vou ter que agir.
Enquanto me encosto-me a arvore atrás dos desconhecidos pego minha arma e a carrego, chamando a atenção dos inimigos, que agora pegavam suas armas e se preparavam para atirar, mas eu rapidamente atiro contra dois carinhas, dois tiros acertam um, que cai no chão em baixo de uma posa de sangue que se formava lentamente e o outro raspa no braço do outro homem. Depois de verem seu amigo morto ambos (os dois revolucionários que restaram) começaram a atirar, entretanto eu rapidamente de tele transportei para trás deles e os matei com facilidade.
*que saco, foi fácil de mais
Depois de matá-los eu fui até o pano embrulhado e lá estava uma jóia muito cara. Assim que voltei para a cidade reparei que havia um tumulto em frente da joalheria e logo entendi de onde tinha vindo a jóia, depois de tudo ficar esclarecido devolvi a jóia ao joalheiro e voltei para o quartel da marinha.

32 leveis
65 pontos
20.000 berries

Citação :

*Pensamento
-Fala
Narração

A monotonia ja tinha pairado no QG quando se ouve um estou e gritos

- Luta nas docas!!!!!

Todo os marinheiros disponiveis foram correndo pra lá e eu junto.
Dois navios piratas lutavam contra si e destruiao a cidade quando erravam os tiros.
Eu não era mais um novato agora,eu já estava a um bom tempo na marinha e os marinheiros mais novos me obedeciam entao grites para quatro aspirantes

Subam no meu bote e remem!

A batalha entre os dois navios não parecia ter fim eu não tinha certeza do que eu ia fazer e meus companheiros muito menos confusos remavam e chegavam cada vem mais perto do navio.

Se emparelhem no casco do navio nos vamos afunda-los!

Quando chegamos pento do casco eles começaram a atirar, mas os pequenos buracos não faziam grande coisa vendo isso eu disse.

Todos segurem-se no barco!

Ninguem entendeu mas obedeceram. Respirei fundo levantei minha espada e gritei

- Getsuga Tenshirou!

Uma rajada de vento cortante saiu com o bramir da minha espada, pedaços de casco foaram para todos os lados e os aspirantes já começaram a remar contra a correntesa que puxava o bote para baixo para afunda junto com o navio.

Do outro lado outro navio estava sendo tomado por muitos marinheiros.

Voltei para o QG e a monotonia voltou comigo

32 leveis
65 pontos
20.000 berries

Parabens

Level:30

Pontos:60

Berries:20.000

level :32

pontos:62

berries :22.000

Citação :

*Pensamento
- Fala
Narração

Consegui pegar todos os relatórios em 5 dias e fui entrega-los ao capitão ao qual foi designada a minha missão.
Cheguei no QG da marinha, não era igual ao meu, esse era enorme tinha uma torre alta e muitos marinheiro fiquei até com vergonha quando vi as espadas deles a minha ainda era a que os marinheiros espadachins ao se formar ganhavam e a deles eram d+ tinha uma que era quase do meu tamanho eu achava que nunca conseguiria maneja-la.
Quando cheguei na sala do capitão tive uma surpresa desagradável, muito desagradável, o capitão não era nada menos do que o cara que me envergonhou na frente da Lucy, já tinha se passado um ano, mas eu nunca iria esquecer ele.
Engoli a seco quando entreguei os relatórios escondi o rosto para que ele não conseguisse se lembrar de mim, mas ele se lembrou.

- Você! Aqui! disse ele com uma cara incrédula.
- Sim Senhor! Abaixei a cabeça.
- É você é um idiota mesmo!

A minha têmpora subiu e ele olhou com desdem e disse.

- É você piorou bastante em outro tempo você teria tentado me dar um soco! Exclamou riu.
- Senhor eu não posso brigar com um superior e aqui também não é um lugar adequado, mesmo se quisesse!
- Então tudo bem, vamos lá pra fora! Eu te dou permissão para você tentar me bater, ouviram guardas!
- Sim Senhor!

Nos fomos para um campo aberto e lá começamos nossa luta ele estava com pedaço forte de madeira disse que não era necessário espada contra mim.

Eu lhe atacava de todos os jeitos e ele só pegava o pedaço de pau e batia do lado da minha espada para desvia-lá enquanto conversava comigo.

- É vejo que melhorou! Mas você esta abaixando muito a espada. Peito! Ele grita e me da uma paulada no peito.
- Agora tá alto d+! Coxa! Ele mandou um golpe na minha coxa que consegui desviar com a espada e bateu de raspão no joelho.
- Muito bem! E continuou falando onde ia bater até que disse.
Fim do jogo e ia me dar uma pancada na cabeça!

Mais uma vez o instinto falou mais alto sem pensar grite.

Kaze no Kabe!

Um furacão de vento junto com terra subiu e o capitão deu um pulo para traz para não ser atingido.
Quando a poeira abaixou ele já estava em cima de mim e parou o bastão perto da minha acabeça e disse serio.
Acabou a aula!

No mesmo momento me abaixei coloquei a kbça no chão e disse.

- Me desculpe! Eu não...
- Não tem problema! Eu sabia que isso podia acontecer! Você e muito esquentado e não ve as coisas a sua volta! Ele olhou fixamente para mim e continuou.
- Você perde muita coisa com isso! Quando fui na sua ilha tive medo de você seguir o caminho da pirataria só para poder me enfrentar porque vi isso nos seus olhos. Felizmente voce decidiu me seguir, mas mesmo assim foi um erro era melhor você ficar com aquela moça que te amava seria bem melhor.

Nesse instante minha cabeça rodou, perdi o ar, foi jogado no céu e no inferno então ele continuou a falar.

- Vai para casa! Larga isso tudo! É a melhor coisa que você faz.

E me deu as costas e foi em direção a sua sala, antes dele sair de vista eu gritei.

Obrigado por tudo!

E sai em dispara para casa eu não sabia se eu ia sair da marinha, mas sabia que tinha que ver lucy.

35 leveis
70 pontos
20.000


Capricho nessa em algren^^

Citação :

*Pensamento
- Fala
Narração

Peguei meu barco e fui direto para a minha cidade natal, veleguei durante o dia e a noite, a revelação que o capitão fez, fez com que esquecesse de tudo.

Cheguei na vila e não havia ninguem no porto, isso ja me deixou preocupado corri para minha antiga casa e ninguem estava lá.
Ja começei a pedir para Deus que nada tivesse acontecido, enquanto eu corria para o centro da cidade.
Chegando lá vi as pessoas da vila, todas elas, sentadas no meio da praça, amarradas como gado para o sacrificio maos e pés amarrados e olhos ja desejando a morte pareciam estar ali pelo menos a dois dias.

Cinco homem estavam em volta das pessoas todos armados, um deu uma coronhada na mulher da venda.

Um homem começou a desamarrar uma mulher e vi que era Lucy ela se debatia parecia não ser a primeira vez que faziam isso, os olhos dela mostravam que ela sabia o que a esperava e o sorriso do homem confirmava.

Nunca senti tanta raiva na minha vida senti meu coração rasgar, eu não sabia o que era o odio até aquele momento, meus olhos lacrimejavam, minhas maos se fecharam charam e soltei um grito de dor que vinha da minha alma.

Me transformei em um monstro minhas narinas incharam, meus olhos se tornaram como de um tigre, só havia sede de sangue, minhas maos pegaram instintivamente a espada eu cortei a mao dele fora em um só golpe.

Virei para o outro lado e comecei a correr em direção ao proximo e ao proximo contando cabeças estraçalhando barrigas e perfurando corações quando terminei com o ultimo voltei para o cara que cortei a mão fora e começei a espanca-lo a maos nuas, mal ouvi quando Lucy me avisou que havia mais um. Só consegui ouvir o tiro e o sangue voando nas minhas costas.

Para me proteger Lucy tinha entrado na frente e foi atingida na barriga pelo tiro de um homem que ainda não havia aparecido estava a uns 10 metros de distancia.

Peguei minha espada no chao e corri para cima dele quando ele foi atirar novamente, mandei o meu kaze no kabe e o tiro junto com ele profrio foram para o as ele não tinha nem chego no chao quando transpassei ele com minha espada, puxando do escroto até a cabeça parando no craneo.

Parei por um segundo, minha mente finalmente assimilou o que fiz, e o pior na frente de todas as pessoas que amava.

- Lucy!

Gritei e sai de encontro dela ela soluçava parecia que o tiro tinha atinguido o pulmao e quando ela tossia o sangre saia.
Eu chorava desesperadamente peria desculpas, minha s lagrimas caiam sobre seu rosto e ela disse com voz fraca.

- Tudo bem! Que pena que voce voltou nessa condiçoes.

Mesmo na ancia da morte ela pensava nos outros era o seu jeito, bondosa e doce e apaixonante.

- Lucy eu sei que é tarde... disse soluçando.

- Nunca é tarde! Ela disse passando a mao no meu rosto.

- Eu sempre amei você e nunca vou te esquecer!

- Eu tambem te amo... e por favor me esqueça! E Tire esse odio do seu coração! Você me promete?

- Lucy eu vou tentar!

Nessa ora ela da o ultimo sorriso e parte como um anjo, chorando ainda eu desamarro todos e quando eles vao falar comigo eu digo que tenho trabalho a fazer e volto para o barco.

Ja em auto mar eu penso.

* Nunca mais vou deixar isso acontecer com ninguem! E nunca mais vou agir giado pelas emoçoes eu te prometo Lucy!

Depois daquilo eu nunca seria o mesmo

33 leveis

66 pontois

20.000 B$

Citação :

* Pensamento
-Fala
Narraçao

Voltei de minha cidade natal para marinha não tinha mais alegria me isolei de todos, quando foram me chamar porque o capitão estava me chamando não consegui sair da cama, foi preciso que o capitão viesse no meu quarto falar comigo.
Quando e se pos a porta eu nem continência fiz apenas me sentei e fiz um sinal com a cabeça na mesma hora ele gritou.

-Levante-se soldado!

Eu levantei relutante fiz uma continência mau feita e então cai no chão, o capitão me deu um forte soco na cara.

- Que marinheiro é você? Não aguenta a dor da perda?

Parece que minha historia já tinha percorrido o quartel general.

- Vou te falar uma coisa! A maioria aqui já perdeu muitos que considerávamos irmãos nós sabemos como é isso! E tb sabemos q ficar assim como você esta não adianta! Levante e seja homem!

Minhas pernas não respondiam direito e estava com sono já estava de noite o capitão me mandou fazer uma ronda.
Eu não fiz uma ronda apenas andei de cabeça baixa pela cidade quando cheguei no porto tinha um bando de piratas derrubando um bar, nem olhei direito para o local foi então que um dos caras gritou pra mim.

- Idiota! Ei você marinheiro!

Eu olhei para ele e voltei a andar dois minutos depois tinha três piratas atraz de mim. Foi então que senti uma garrafa bater na minah cabeça o sangue desceu.
Na mesma ora ia perder a calma e voar para cima deles então lembrei o que tinha prometido para Lucy, “NUNCA MAIS AGIREI POR IMPULSO”.
Olhei para traz eles ainda continuavam rindo, olhe para eles até eles pararem de rir e avisei tranquilamente

- Voces estão sendo presos em nome da marinha rendan-se agora ou se prepare para a conseguencia!

Eles voltaram a rir então disse:

- Vocês escolheram o seu destino!

Não deu tempo deles se defenderem atingi apenas os pontos que faziam eles desmaia o primeiro dei um soco no estomago o segundo uma pancada com o lado da mão em sua nuca e o ultimo dei um telefone.
Sentei e esperei o primeiro acordar, quando ele acordou fiz ele levar os dois até o QG e dei ao primeiro quarto de soldados
Assim comecei a minha nova trilha com minha nova personalidade.

33 leveis

66 pontois

20.000 B$

32 leveis
64 pontos
20.000 B$

Eu estava andando pelos corredores do QG da marinha quando eu avistei logo a frente um marinheiro correndo na minha direção.
Marinheiro: Starrk, o capitão está chamando você no portão 7.
- claro, vou ir imediatamente.
Eu sabia que sabia que provavelmente seria uma missão então antes de ir eu peguei a minha arma, munição e o meu casaco e fui para o portão sete. Assim que cheguei não era só o capitão que estava no local, havia vários marinheiros lá, todos perto de um enorme navio da marinha. Então eu me aproximo do capitão e me apresento.
-Senhor, desculpe a demora. O que o senhor quer???
Capitão: Nós vamos partir numa viajem para a ilha de Or. E você vira conosco.
Assim que todos tinham chegado nós partimos. O capitão disse que nós estávamos criando um novo observatório nesta ilha, para evitar futuros ataques inesperados, mas os trabalhadores estavam ficando sem alimentos e recursos e a nossa missão seria ir até lá, tratar dos feridos, mandar suprimentos e então retornar com os relatórios e os enviar para o QG.
De repente já a umas três horas no mar uma grande tempestade estava se aproximando, mas isso não foi o real problema. Já se aproximando da ilha nós avistamos uma pequena ilha, aparentemente inabitável, entretanto após observar por alguns minutos consegui avistar três homens segurando uma bandeira branca para o alto e gritando desesperadamente, entretanto não dava pra ouvir daquela distância.
Depois de decidirmos o que fazer eu, outro dois marinheiros e um médico partimos de barco para a pequena ilha para prestar socorro. O combinado seria pegar salvar eles, acampar naquela ilha por dois dias e então voltar para o QG com o navio, que passaria ali depois de aproximadamente dois dias.
Assim que chegamos na ilha nós ajudamos aqueles homens e pedimos para que ele nos explicasse o que havia acontecido, e ficamos em “choque” quando ele falou. Eles eram um dos trabalhadores do novo observatório. Entretanto aquela ilha tinha sido tomada por piratas, e na sua tentativa de fuga eles foram abatidos por canhões, mas por sorte conseguiram sobreviver, mas eles achavam per visto de manhã um navio pirata vindo na nossa direção.
Depois de cuidarmos deles um dos marinheiros tinha o incrível poder de controlar a terra e por isso criou uma pequena barraca de terra e ali montamos sentinela. No outro dia, eu e outro marinheiro fomos conhecer o território, mas no meu do caminho nós encontramos uma misteriosa caverna.
Depois de decidirmos que eu iria investigar a caverna e o outro marinheiro iria rapidamente chamar o outro marinheiro e iria me encontrar lá dentro. Assim que ele partiu eu entrei normalmente na caverna. O mais estranho da caverna é que ela estava cheia de caixotes e o seu caminho era iluminado por velas que ficavam penduradas na parede. Com certeza alguém morava ali.
Depois de andar alguns metros eu avistei um homem de baixa estatura mexendo em alguns equipamentos, eu estava me aproximando lentamente, mas por muita sorte eu consegui ver um pequeno fio esticado no chão. Passei por cima dele cuidadosamente, mas quando olhei novamente para as maquinas o velhinho não estava mais lá.
De repente eu enorme máquina apareceu na minha frente. Ela deveria ter uns sete metros de altura, quase esbarrando no teto, seus punhos eram quase do meu tamanho e eu sabia que apenas um soco seria mortal.
Antes que pudéssemos falar qualquer coisa aquele imenso ser começou a me atacar. Por sorte ele era meio lento, facilitando o desvio, mas também tinha uma couraça mais duras que os metais normais. Depois de alguns minutos desviando daqueles golpes os dois outros marinheiros chegaram, mas eu tinha esquecido de avisar e um deles se querer somente esbarrou na linha e uma enorme carga elétrica tomou conta do seu corpo e em segundos caiu morto no chão.
Eu sei que isso foi ruim, mas graça a morte dele eu tive uma idéia. Com a ajuda do outro marinheiro que agora estava me ajudando, conseguimos “arrastar” o imenso robô para perto da linha então começamos a correr, e na sua ignorância eles nos seguiu, pisando em cheio na linha.
Isso não o destruiu, mas parece que o velinho estava frito. Com muito sacrifício conseguimos tirar o velinho e amarramo-lo. Depois de dar umas olhadas no esconderijo descobrimos algo muito importante.
Os piratas estavam tentando fazer “ciborgues ultra sinistros” para destruir a marinha, mas não era apenas isso que estava na caverna, havia barco e armas, já que a caverna era gigante e foi lá que no meu das armas eu encontrei uma pistola muito potente, gravado Lillinet no cano, e depois de observá-la peguei para mim.
Depois desse tumulto ainda faltava muita coisa a se fazer, a ilha Or provavelmente ainda estava sobre controle dos piratas então pegamos um enorme barco e partimos, mas isso só foi possível pois dentro da caverna havia um enorme, enorme mesmo, rio que nos levava até a superfície, então pegamos o barco e voltamos para o QG, com o velho, os homens que haviam escapado da ilha e o ciborgue ultra sinistro.

Algren Nathan
30 leveis
20.000

Bartholomew Starrk

32 leveis
20.000

30 leveis

60 pontos

B$ 20.000